quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

I got a feeling...


Ser feliz tem seu preço.
Ser triste também.
O que você escolhe?
Qual destes você está disposto a correr os risco e assumir a responsabilidade?
Em qual destes você se arriscaria?

Pergunta capciosa...
Antes tivéssemos alguma certeza, senão a de morte.
Minha felicidade é baseada em apenas 2 pessoas. Únicas e de valores inestimáveis. São elas meu filho, Gabriel, e eu.

Ser feliz é triste, pois para se ser feliz têm de ao mínimo fechar os olhos para certos erros humanos, certas falhas de carácter, certos defeitos pessoais.
Estar feliz é uma coisa muito preciosa. Não se está feliz todo o dia, de toda semana, de todo mês, de todo ano. Não. Estar feliz é aproveitar um momento ao seu máximo esplendor, pois são esses os momento em que você irá recordar um dia, serão esses os momentos dos quais você jamais esquecerá e sempre lembrará com saudade, com carinho. É um equívoco pensar que não, aquele momento seu de felicidade foi causado por uma reação química no interior de seu cérebro entre hormônios e afins. Não, não. Certas coisas são incapazes de serem ignoradas, tais como a euforia do momento vivido, a intensidade, o calor, as cores, o olfato, o paladar...

Felicidade essa minha, momentâneo êxtase vivido, sangue pulsando anormalmente pelas veias, coração batendo em um ritmo um tanto quanto incomum, que me é tirada bruscamente, da exata igual maneira com que começou. Vai. Vai para longe, largos campos de terra nos separam, temporariamente, ficarei longe.

Saudade é bom para quem sabe ter...

Estou feliz, e sei que em breve isso irá mudar!

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